Caros leitores e outros distraídos:
Sigo com atenção as publicações dum companheiro de desgraça (desemprego) no facebook.
Escreve bem, assertivamente e com a-propósito e, como eu gosto, com humor fino.
Vi hoje lá publicado na sua página este texto que aqui reproduzo com a devida vénia e esperando que o autor se não aborreça.
Leiam com atenção sff
PÁRA TUDO: o currículo do Franky (Franquelim Alves) voltou a atacar. Caros: isto é mais um sinal do caminho a trilhar por nós, desempregados. Então o cavalheiro, depois de se ter esquecido de colocar no currículo que tinha trabalhado no BPN/SLN, decidiu subir a fasquia, e substituir esta experiência a profissional, por uma outra, também ela de verdade no mínimo duvidosa. Diz o Franky, que trabalhou como consultor na Ernst & Young.
Até aqui tudo bem, se não fossem dois detalhes: i) Apesar de Franky ter uma mente brilhante (piadola fácil), acho que a seria complicado a Ernst & Young recrutá-lo aos 16 anos como refere no currículo. ii) Mas vá lá, se isso até fosse possível pelos méritos, o recrutamento continuaria a ser algo difícil de acontecer porque, a Ernst & Young ainda não existia na altura que Franky diz ter iniciado a "carreira" na referida empresa".
Assim, o currículo de Franky não é mais que um exercício de pura ficção, feito numa noite de profunda inspiração que deveria terminar com a conhecida frase "qualquer semelhança com a realidade é pura coincidência".
Resumidamente, Franky, tem no currículo que deu Consultoria aos 16 anos numa empresa que ainda não existia. Sobre isto, Miguel Relvas, disse: "é um ataque a Franquelim Alves". Ninguém melhor que Relvas para defender e perceber estas "nuances" académicas...
Sinto-me indeciso quem contactar para elaborar o meu currículo: se Miguel Relvas, o próprio Franky, Ricardo Araújo Pereira ou mesmo, Tarantino...
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