terça-feira, 15 de janeiro de 2013

DICAS PARA DECLARAÇÕES DE ACIDENTE


Olá a todos:

Como é do conhecimento geral, este meu blogue nada tem a ver com outros que por aí andam na net com pensamentos, dissertações, gajas boas e nuas, movimentos "a favor disto e contra aquilo", religiões, política, ... e merdas assim.

Desde a sua criação, que o seu autor, vosso mui humilde e dedicado servo, tem procurado fazer deste espaço um local onde, cada um de vós, possa encontrar utilidades e respostas para os problemas mais comuns que nos afligem ... tem um cano furado, vá ao blogue do joao5907, ... uma luz fundida, vá ao blogue do joao5907, ... problemas de erecção?... vá ao blogue do joao5907, ... não o resolve mas sorri, ... quer encontrar a gaja certa? ... aqui só encontrará as erradas mas sempre vale a pena tentar ...

Hoje trago-vos algumas dicas que serão, estou certo, muito úteis em caso de acidente de viação.

Todos estamos conscientes que, quando somos protagonistas, voluntários ou não, dum acidente de viação, raramente ficamos em condições psicológicas de descrever correctamente, na Declaração Amigável, como ocorreu o acidente.

Para que isso não aconteça, deixo-vos aqui um conjunto de "descrições" mais comuns e que resultam duma pesquisa que fiz junto das principais seguradoras do ramo:


"O peão não sabia para onde ía, então eu atropelei-o..."

"Vi um velho enrolado, de cara triste, quando ele caiu do tejadilho do meu carro."

"Eu tinha a certeza que o velho não conseguia chegar ao outro lado da estrada, por isso atropelei-o."

"Fui cuspido para fora do carro, quando ele saiu da estrada. Mais tarde, fui encontrado numa vala por umas vacas perdidas".

"Pensei que o meu vidro estava aberto, mas descobri que estava fechado quando pus a cabeça de fora."

"Bati contra um carro parado que vinha em direção contrária."

"Saí do estacionamento, olhei para a cara da minha sogra e caí pela ribanceira abaixo."

"O tipo andava aos ziguezagues de um lado para o outro da estrada.
Tive que me desviar uma porção de vezes antes de o atropelar."

"Já conduzia há 40 anos quando adormeci ao volante e sofri o acidente."

"Um carro invisível veio de não sei de onde, bateu no meu carro e desapareceu."

"O meu carro estava estacionado correctamente, quando foi bater de
traseira no outro carro."

"De regresso a casa, entrei com o meu carro na casa errada e bati numa
árvore que não é a minha."

"A camioneta bateu de traseira no meu para-brisas, em cheio na cabeça
da minha mulher."

"Disse à policia que não me tinha magoado, mas quando tirei chapéu,percebi que tinha fracturado o crânio."




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