quarta-feira, 30 de outubro de 2013

AMIGAS, PODEM FICAR DESCANSADAS

Caríssimas amigas e leitoras:

Apesar de ser um homem com um espírito aberto e aceitar, com um sorriso, as conversas da treta sobre igualdade de género, de oportunidades entre o homem e a mulher, ... não posso deixar de concordar com este sábio.





ESTAMOS FODIDOS




Deixou descendência ...

OS CASOS ARQUIVADOS



Boa noite caros leitores:

Ao ouvir o jornal da noite sobre o arquivamento de mais um caso graúdo da nossa justiça, lembrei-me que o "arquivo" dessa rapaziada daria jeito a muitos de nós.

Passo a explicar:
Todos nós temos imensa papelada em casa que vamos guardando com a desculpa de "pode ser preciso".
Com este comportamento, vamos acumulando tralha que ocupa espaço precioso e que bastante falta faz para coisas realmente necessárias.

Por isso, talvez não fosse má ideia aproveitar o imenso arquivo do Ministério da Justiça para arrumarmos os nosso papéis ... é que são tantos os casos arquivados que deve ser um espaço enoooooooorme ...

Já imaginaram, as nossas anónimas facturas da electricidade de 2011 ao lado das escutas de Sócrates?

A nossa papelada das finanças na mesma prateleira que os volumes do BPP?

Os recibos das obras de remodelação da nossa casa-de-banho mesmo junto das cópias das compras de acções do BPN do Cavaco?

E os comprovativos de despesas de saúde do IRS de 2009 misturados com a papelada dos Off-shore do Dias Loureiro?

E as facturas dos livros escolares dos nossos miúdos com os recibos de ordenado da D. Adelaide Sousa (mãe do "Sócras")?

Fod@-se ... é melhor não ... ainda nos constituíam arguidos por qualquer merda que nos tivéssemos esquecido de declarar ou manifestar ... e não temos os meios nem os amigos dessa malta para nos safar.



PERGUNTA DO DIA

Devemos abreviar os nomes?
É a questão que marca a actualidade e as opiniões dividem-se e, uns e outros, esgrimem os mais diversos argumentos, todos eles plausíveis e sensatos ...

Confesso que tenho dúvidas se abreviar os nomes é uma boa opção




segunda-feira, 28 de outubro de 2013

DICA DE SEGURANÇA RODOVIÁRIA

Meus caros leitores e amigos:

"Nem só de pão vive o homem" e nem só de piadolas vive este blogue.

Como já começa a ser um bom hábito, aproveito este espaço para divulgar informações e dicas de reconhecida e, sobretudo, aplaudida utilidade.

É o caso de hoje em que vos proponho estar atentos aos retrovisores dos vossos automóveis.

Quem já não ouviu falar em "ângulo morto" e tretas assim? ... pois é, devem manter sempre os vossos retrovisores bem limpos e devidamente afinados para poder ter uma condução tranquila e, sobretudo, sem desagradáveis surpresas ...





DICA DE CULTURA GERAL DO DIA




TIRAR O CAVALO DA CHUVA:
Pode ir tirando seu cavalinho da chuva porque não vou deixar você sair hoje! 
No século XIX, quando uma visita iria ser breve, ela deixava o cavalo ao relento em frente à casa do anfitrião e se fosse demorar, colocava o cavalo nos fundos da casa, num lugar protegido da chuva e do sol. Contudo, o convidado só poderia pôr o animal protegido da chuva se o anfitrião percebesse que a visita estava boa e dissesse: "pode tirar o cavalo da chuva".  Depois disso, a expressão passou a significar a desistência de alguma coisa.





domingo, 27 de outubro de 2013

EUA NÃO QUEREM ESPIAR PORTUGAL



Passos Coelho mandou regressar o embaixador português em Washington, furioso por saber que os serviços secretos dos Estados Unidos tinham recomendado a inutilidade de espiar Portugal.

Também o Presidente da república, Cavaco Silva, chamou a Belém o embaixador americano para tirar satisfações pela desfaçatez e desconsideração que aquele país demonstrou ao não querer espiar Portugal.

Sabemos, no entanto, que o embaixador se comprometeu que, assim que for resposto o stock de câmaras de vigilância, aconselhará o seu governo a instalar uma em Lisboa, que funcionará no dia de Santo António, e outra no Porto, que acompanhará as festividades do São João.

Disse ainda que, apesar de Portugal ser um país com um clima fantástico, não tem motivos de interesse suficientes que justifiquem espionagem.


JOÃO OLIVEIRA DO PCP EXPLICA

Em cerca de 3 minutos, João Oliveira, do PCP, explica aquilo que a maior parte de nós, já suspeitava saber ....





sexta-feira, 25 de outubro de 2013

MILITAR DA GNR CONDENADO ...



Nem o almoço me caiu bem ... fosga-se ... de cada vez que vejo os telejornais fico pior.

Hoje foi a notícia de que o militar da GNR que disparou sobre uma carrinha de ciganos que andavam no gamanço, foi condenado a prisão efectiva por ter atingido mortalmente "um menino" que nela se encontrava.

Vamos lá a ver se percebi bem:

1. Os militares depararam com o roubo de bens alheios
2. Os ladrões puseram-se em fuga
3. Os agentes da autoridade ordenaram-lhes que parassem
4. Como não o fizeram, efectuaram disparos para o ar
5. A fuga continuou e dispararam em direcção da viatura no sentido da sua imobilização
6. Um dos disparos atingiu mortalmente um dos ocupantes
7. O militar vai ter que indemnizar a família da vítima

Se eu percebi as coisas como deve ser, a sentença deveria ter sido:

1. A restituição dos bens roubados
2. Indemnização ao Estado Português pelos prejuízos e custos com a manutenção da lei e da ordem mais o respectivo pagamento das custas de justiça

O Comando Geral da Guarda Nacional Republicana, por sua vez, emitiria um louvor aos soldados que, com risco da própria vida, souberam manter a lei e a ordem, fim último da sua profissão.

Devo andar a ficar senil e já não me revejo nesta democracia da treta ...

Vi as imagens da família da vítima a chegar ao tribunal numa moderna carrinha Mercedes ... o Rendimento Social de Inserção deve ser maior que o meu subsídio de desemprego ou, então, é complementado com uns biscates nocturnos.

O seu advogado, que de vez em quando vai à TV mandar uns bitaites sobre a justiça, o Arrobas da Silva, foi recentemente condenado por falsificação de documentos e outras merdas, ... um belo exemplo de advogado Sr. Marinho Pinto, não concorda? ...

O sr juíz, ou juíza, não sei nem quero saber, se lhe assaltassem a casa, roubassem as sapatilhas e o telemóvel ao filho no caminho da escola, se tentassem violar a filha, ... estou certo que, na hora de ponderar a sentença, não condenaria um homem com uma farda que o investe de autoridade, trabalha e paga impostos e, sobretudo, agiu em defesa de todos nós fazendo aquilo que jurou fazer e que é suposto que aconteça sempre ...

Não, este não é um país de merda não !!!! ... é um país com gente de merda !!!!




DICA DE CULTURA GERAL DO DIA


OK:
A expressão inglesa "OK" (okay), que é mundialmente conhecida para significar algo que está tudo bem, teve sua origem na Guerra da Secessão, no EUA. Durante a guerra, quando os soldados voltavam para as bases sem nenhuma morte entre a tropa, escreviam numa placa "0 killed" (nenhum morto), expressando sua grande satisfação, daí surgiu o termo "OK".


quinta-feira, 24 de outubro de 2013

PAÍS DE POBRES E DE SANTOS

Uma nova SANTA MARIA ADELAIDE



Divorciada nos anos 60 de Fernando Pinto de Sousa,  “viveu modestamente em Cascais como empregada doméstica, tricotando botinhas e cachecóis…”.(24 H) 
Admitamos que, na sequência do divórcio ficou com o chalet (r/c e 1º andar) .
Admitamos  ainda, que em 1998, altura em que comprou o apartamento na Rua Braamcamp,  o fez com o produto da venda da vivenda referida, feita nesse mesmo ano.
Neste mesmo ano, declarou às Finanças um  rendimento anual inferior a 250 €.(CM), o que pressupõe não ter qualquer  pensão de valor superior, nem da Segurança Social nem da CGA.
Entretanto  morre o pai (Júlio Araújo Monteiro) que lhe deixa “uma pequena fortuna, de  cujos rendimentos em parte vive hoje” (24H).
Por que neste  momento, aufere do Instituto Financeiro da Segurança Social (organismo  público que faz a gestão do orçamento da Segurança Social) uma pensão  superior a 3.000 € (CM), seria lícito deduzir – caso não tivesse tido  outro emprego a partir dos 65 anos – que , considerando a idade normal  para a pensão de 65 anos, a mesma lhe teria sido concedida em 1996 (1931+  65). Só que, por que em 1998 a dita pensão não consta dos seus  rendimentos, forçoso será considerar que a partir desse mesmo ano, 1998  desempenhou um lugar que lhe acabou por garantir uma pensão de (vamos por  baixo): 3.000 €.
Abstraindo a aplicação da esdrúxula forma de  cálculo actual, a pensão teria sido calculada sobre os 10 melhores anos de  15 anos de contribuições, com um valor de 2% /ano e uma taxa global de  pensão de 80%.
Por que a “pequena fortuna ” não conta para a  pensão; por que o I.F.S.S. não funciona como entidade bancária que, paga  dividendos face a investimentos ali feitos (depósitos); por que em 1998 o  seu rendimento foi de 250 €; para poder usufruir em 2008 uma pensão de  3.000 €, será por que (ainda que considerando que já descontava para a  Segurança Social como empregada doméstica e perfez os 15 anos para poder  ter direito a pensão), durante o período (pós 1998), nos ditos melhores 10  anos, a remuneração mensal foi tal, que deu uma média de 3.750 €/mês para  efeitos do cálculo da pensão final. (3.750 x 80% = 3.000).
Ora, como uma  pensão de 3.000 €, não se identifica com os “rendimentos ” provenientes da  pequena fortuna do pai, a senhora tem uma pensão acrescida de outros  rendimentos.
Como em nenhum dos jornais se fala em habilitações  que a senhora tenha adquirido, que lhe permitisse ultrapassar o tal  serviço doméstico remunerado, parece poder depreender-se que as  habilitações que tinha nos anos 60 eram as mesmas que tinha quando ocupou  o tal lugar que lhe rendeu os ditos 3.750 €/mês.
Pode-se saber  qual foram as funções desempenhadas que lhe permitiram poder receber tal  pensão?
E há mais…
A Dona Adelaide comprou um  apartamento na Rua Braamcamp, em Lisboa, a uma sociedade off-shore com  sede nas Ilhas Virgens Britânicas, apurou o Correio da Manhã. Em Novembro  de 1998, nove meses depois de José Sócrates se ter mudado para o terceiro  andar do prédio Heron Castilho, a mãe do primeiro-ministro adquiria o  quarto piso,  letra E, com um valor tributável de 44 923 000 escudos –  cerca de 224 mil euros –, sem recurso a qualquer empréstimo bancário e  auferindo um rendimento anual declarado nas Finanças que foi inferior a  250 euros (50 contos).
Ora vejam lá como a senhora deve ter sido  poupadinha durante toda a vida.
Com um rendimento anual de 50 contos, que nem dá  para comprar um mínimo de alimentação mensal, ainda conseguiu juntar  224.000 euros para comprar um apartamento de luxo, não em Oeiras ou  Almada, na Picheleira ou no Bairro Santos, mas no fabuloso edifício Heron, no nº40, da rua Braamcamp, a escassos metros do Marquês de Pombal e numa  das mais nobres e caras zonas de Lisboa.
Notável exemplo de vida espartana que  permitiu juntar uns dinheiritos largos para comprar casa no inverno da  velhice.
Vocês lembram-se daquela ideia genial do Teixeira  dos Santos, que queria que pagássemos imposto se déssemos 500 euros aos  filhos?
Quem  terá ajudado, com algum cacau, para que uma cidadã, que declarou às  Finanças um RENDIMENTO ANUAL de 50 contos, pudesse pagar A PRONTO, a  uma sociedade OFFSHORE, os tais 224.000 euros?
Julio Silva





quarta-feira, 23 de outubro de 2013

DICA DE CULTURA GERAL DO DIA



ONDE JUDAS PERDEU AS BOTAS:
Existe uma história não comprovada, de que após trair Jesus, Judas enforcou-se  numa árvore sem nada nos pés, já que havia posto o dinheiro que ganhou por entregar Jesus dentro de suas botas. Quando os soldados viram que Judas estava sem as botas, saíram em busca delas e do dinheiro da traição. Nunca ninguém ficou sabendo se acharam as botas de Judas. A partir daí surgiu a expressão, usada para designar um lugar distante, desconhecido e inacessível.


terça-feira, 22 de outubro de 2013

DICA DE CULTURA GERAL DO DIA



PARA INGLÊS VER:

A expressão surgiu por volta de 1830, quando a Inglaterra exigiu que o Brasil aprovasse leis que impedissem o tráfico de escravos. No entanto, todos sabiam que essas leis não seriam cumpridas, assim, essas leis eram  criadas apenas "para inglês ver". Daí surgiu o termo.