
Acabei agora mesmo de ouvir, na TV, Zé Sócas dizer que é vítima dum processo medieval dum Ministério Público arbitrário e insensível e que visa apenas obter a sua confissão ...
Cá para mim, está tal e qual o Vale a Azevedo que, mentindo exemplarmente, acabou acreditando nas suas próprias mentiras 

Fico lixado com F com ouço esta bandidagem falar na justiça portuguesa ... então ainda acham que é severa e punidora?
Vão-se lixar, ou melhor ainda, vão-se mesmo foder que eu hoje, por causa do raio do piri-piri no arroz de polvo, estou danado!!!
Haviam de viver em países "civilizados" que a justiça lhes dizia como era ... por cá, as nossas leis são uma teia muito difícil de "desemaranhar" e os juízes vêm-se gregos para decidir com base nelas... nada mais podem fazer
dirão alguns.. não sei, digo eu que nada sei.
dirão alguns.. não sei, digo eu que nada sei.
Apenas como exemplo:
Se eu for apanhado com umas caixas de vinho no carro, se disser que as roubei mas ninguém apresentar queixa, nada me acontece... quando muito ficarão apreendidas e degustadas num qualquer posto da GNR, esquadra da PSP ou até num lanche da rapaziada da secretaria do tribunal 

O caso já muda de figura se eu disser que as comprei mas não tenho factura ... é o "cabo-dos-trabalhos" meus caros ... enrabam-me a mim e ao vendedor, vasculham-lhe todas a contabilidade do sulfato, adubos, poda e vindima, aplicam-nos coimas de todo o tipo, feitio e qualidade ... 

No conhecidíssimo caso HUGO HERMANO, é a mesma coisa, ... se o desgraçado do militar tem espirrado e dito que estava constipado quando a ciganada assaltou o armazém onde ele abateu um filho do criminoso, nada se passava... O Hugo continuava a receber o seu salário, o cigano continuava a fazer uns biscates, os proprietários roubados diziam mal da sua vida... e ninguém se chateava..
Fod@-se... estou a ficar velho para este país. 

Sem comentários:
Enviar um comentário