sexta-feira, 31 de outubro de 2014

ELAS NÃO MATAM MAS ...



Mais um momento de tristeza por que passo ...

Começo a encarar a morte como uma inevitabilidade que, a seguir àquela curva ou ao dobrar da próxima esquina, se nos depara, com maior ou menor surpresa...

Hoje foi a vez do Zé Augusto, pai da minha falecida esposa.

Também ele vítima dum cancro que deu os primeiros sinais há cerca de 8 anos quando foi operado à próstata ... o falecimento da sua única filha, estou certo, foi a pedra de toque que despertou aquelas células adormecidas e que o fizeram agora tombar.

Como foi seu desejo, as suas cinzas serão depostas junto ás de sua filha ... que descanse em paz e que eu também, agora, possa descansar um pouco.




Sem comentários:

Enviar um comentário