segunda-feira, 6 de agosto de 2012

1º ENCONTRO MOTARD DE VINHAIS


Não eram ainda as 7:45 combinadas já eu estava à porta do Manuel Sineiro, meu amigo e vizinho a quem desafiei para ir a Vinhais.Estava a acabar de preparar a sua CBF600 ainda reluzente dos seus poucos quilómetros e, após os cumprimentos matinais, pusemo-nos a caminho em direcção às bombas da Adémia, ponto de encontro habitual quando viajamos para Norte.
Lá, encontraríamos “o” Silva, meu fiel companheiro de viagens e que tanta paciência tem demonstrado para me aturar quer a irreverência quer a pouca capacidade de manter planos previamente estabelecidos … é a tal coisa … combina-se ir por ali e tal mas … se encontramos uma placa que nos suscita a curiosidade, lá vamos nós …
O cafezinho, o abastecimento e eram já 8:20 quando retomámos a viagem em direcção a Penacova, pelo IP3, onde o Carlos Carvalho nos aguardava no “21”, conhecido snack-bar daquela via, nomeadamente pelas sandes de leitão sempre boas.



Pelo IP3 até á Raiva, pequena localidade e antigo porto fluvial do Mondego, que servia para as suas gentes levarem para a cidade os seus produtos, hoje mais conhecida pelos restaurantes de lampreia que, na época, estão sempre cheios com os apreciadores daquela … “coisa” …

Aí, tomámos o recente IC 6, que apesar de inacabado, permite fazer a viagem em bom ritmo quase até Tábua, onde se retoma a “antiga” N17, conhecida por Estrada da Beira e que foi, durante muitos anos, a principal via de ligação do centro a Espanha … só de pensar nisso faz confusão.

Bom, pela N17 rodeámos a Serra da Estrela pela sua encosta NO, passando ao lado de Seia, Gouveia, … e fizemos uma primeira paragem em Cortiçô da Serra com cerca de 120 kms percorridos.

O Silva, o Carvalho e eu mesmo a comer uma bucha em Cortiçô da Serra


A quadrilha que se formou para ir a Vinhais:
Carlos Carvalho, Manuel Sineiro, Silva e João Rui Pimentel

Uma sandes e um sumo, um café, desentorpecer as pernas e uma olhadela no mapa … a partir daqui entrou-se numa competição de mapas:
O meu mapa, de Portugal e Espanha, para além de já desactualizado, não é tão detalhado quanto o do Carvalho, que é apenas de Portugal e também mais recente. Quase sempre foi preciso consultar os dois para ver qual tinha razão … eheheh
Em Celorico acaba a N17 e começa a N102 e IP2. Fiquei surpreendido pela qualidade deste itinerário e até comentei com a rapaziada que cada vez mais gosto de não andar em AE’s. Não há mesmo necessidade pois as nossas “nacionais” são quase todas boas e mais bonitas.

Esperavam-nos mais cerca de 130 kms até Mirandela onde, confesso, “andei ás aranhas”. Sem querer acabei por entrar dentro da cidade que estava apinhada de gente … era sábado de manhã e havia feira e, pelo que me disseram depois, decorriam também as suas festas …

Lá conseguimos sair com a ajuda das informações que colhi junto dum taxista e seguimos para Vinhais, pela N103, com passagem ainda por Rebordelo, onde nos esperava o Henrique Castro, meu colega de profissão e “amigo das motas” como o são todos quando a minha mulher se quer referir a alguém do meio.
... “os teus amigos das motas” costuma ela dizer  … eheheheheh


Uma das belas paisagens transmontanas que se podiam avistar da N103

Já tinha estado em Rebordelo por ocasião da ida a São Pedro Velho à Feira do Morango (lembram-se de ter feito uma crónica a dizer que os melhores morangos eram os de Trás-os-Montes ?) e pude cumprimentar o anfitrião da altura, que tão bem me recebeu na Estalagem.


Aqui em Rebordelo, já com o Henrique Castro que lá nos aguardava

Eram cerca de 12:00 e estava na altura certa de avançar para Vinhais onde iríamos almoçar na concentração.
Os 23 kms de Rebordelo a Vinhais foram feitos nas calmas e pela bonita N103 … bom piso, curvas porreiras e paisagens que mereceriam mais tempo de contemplação, pelo que chegámos a Vinhais cerca de meia hora depois e com 313 kms percorridos sempre com tempo óptimo para rodar, nem muito frio nem muito calor, as temperaturas rondaram os 15º da partida até os 25º da chegada.

O local da concentração era no Parque Verde e de Ofícios, um aprazível local que a Câmara Municipal disponibilizou, relvado, com WC´s, ao lado das piscinas municipais, … enfim, com todas as condições para uma realização como esta.

O parque


A entrada para o local da concentração


O Bruno, presidente dos Javalis, recebeu-nos com a hospitalidade e satisfação próprias dos transmontanos.


Eu, o Bruno, o Henrique, o Silva, o Carvalho meio escondido e o Manuel
nas primeiras provas da "lourinha"




E quem é que lá encontrei ?????

Esse mesmo, o Fernando Santos do Motoclube de Mangualde, com a simpática esposa e com o filho Alfredo que fazia anos mas não queria que se soubesse porque senão cantavam-lhe os parabéns blá blá blá e tal ...
Não nos conhecíamos pessoalmente e foi um enorme prazer conversar com ele ao almoço e com uns colegas que o acompanhavam ... como dizia o Jô Soares, "gente do alto minha gente".

Era a primeira vez que o Grupo Motard Javalis do Asfalto organizava um evento deste género e a preocupação de todos os elementos era de que tudo estivesse bem ... e estava sim senhor !!!.


Nas inscrições ... 20,00 por almoço, jantar, pequeno almo, brinde, t-shirt ... e os sorrisos das meninas .... espectaculo !!!!


Eu não vos disse que eram uns sorrisos bonitos ?

Acredito que os mais de 100 inscritos partilhem da minha opinião e reconheçam que foram dois óptimos dias de passeio e convívio.

Mais um aspecto do Parque Verde, onde estava instalada a tenda das bebidas
junto ao palco que nesta foto não se vê

O sempre disponível Bruno, presidente do Motoclube, levou-nos até à Hospedaria do Parque e que se trata dum antigo solar setecentista muitíssimo bem restaurado, na aldeia de Rio de Fornos e onde iríamos pernoitar.


A Hospedaria do Parque


O Bruno comigo quando nos foi mostrar a Hospedaria


O Henrique e o Manuel a preparar os sacos


O Bruno junto a um beliche onde dormimos

A cerca de 2 kms do centro da vila e já perto do Parque Biológico, tem 2 pisos e um sótão que são equipados com beliches, tipo camaratas militares, com lotação para cerca de 50 pessoas, e com todas as condições de conforto para quem apreciar o estilo.
De regresso à concentração, ao almoço fomos surpreendido com uma sardinhada “à maneira” na tenda que a organização ergueu no sitio mais elevado do parque verde.


A fila para o almoço


Aspecto do interior da tenda das refeições, tudo arranjadinho ...



Os cozinheiros/assadores



O Carvalho e o Manuel já de barriguinha cheia



O Tótó, dos Javalis, veio dar umas lérias connosco ... malta fixe


E de novo o Fernando Santos com a familia e colegas que, coincidentemente,
se encontraram ... isto há coisas !!!!


A dita sardinha, com febras e alheira ... querem mais?????

A sardinha era do melhor e o vinho tinto, “do lavrador”, não deixou os créditos da região defraudados e fez mesmo com que a relva circundante fosse, de repente, ocupada na horizontal por muitos dos participantes, cansados provavelmente da viagem…até eu “passei pelas brasas”.


Para ajudar á digestão nada como uma boa caminhada e decidimos ir ver o Parque Biológico de Vinhais.


O Carvalho ...


O Manuel ...


O Henrique ...


e o Silva ...



Trata-se dum parque situado a cerca de 3 kms da vila, em local de arvoredo bem denso e onde os animais, todos de raças autóctones, se encontram dentro de cercas onde o habitat é tanto quanto possível idêntico ao natural.

Os famosos 3 burros do parque Biológico de Vinhais .. eheheheh


As vacas de raça ... agora esqueci-me.. não apontei prontos !!!







De regresso ao Parque Verde e à concentração para mais umas cervejas … ooops, convívio com os amigos e verificámos tratar-se este 1º Encontro Motard uma verdadeira realização internacional


nas concentrações encontra-se malta com muita imaginação e criatividade ...
este companheiro fez um "cruise-control" à maneira !!!!


O estacionamento das motos dos participantes ...

 … até umas simpáticas moçoilas brasileiras, que nos disseram residir e trabalhar em Macedo de Cavaleiros por ali se passeavam… realmente, as motos são um elemento congregador de gentes tão diversas…

Eu estava a ligar para casa a dizer que aquilo estava muito fraquinho ...


As "minina" ...


O Carvalho sempre preocupado com a segurança... hábitos profissionais




Pois bem, as moças eram bem simpáticas e, apesar da disputa da sua companhia ter sido a mais importante prova desportiva daquela tarde, bem mais interessante que a de jogos tradicionais que estava a decorrer promovida pela Câmara, não resistiram aos encantos do pessoal de Coimbra e não mais nos largaram … até aparecerem outros !!!!
Ao jantar foi servido um rancho que fez as delícias de toda a gente, Henrique Castro incluído, apesar de detestar … mas esta organização era, sem dúvidas, muito preocupada com o bem-estar de todos os inscritos … vejam lá que até havia um menu de dieta !!!! … e o Henrique, depois de ter comido um rancho que detestava, abancou na dieta que era uma febra com arroz … assim também eu me estou a quase a convencer a começar a dieta …

O pessoal a jantar ...


Ó pra elas ainda por aqui ...

Depois do jantar, a organização realizou um passeio pela vila com todos os participantes ... foi giro ver a curiosidade que a caravana despertava nos seus habitantes e a forma como aplaudiram e apreciaram ver o desfile ...



O desfile nocturno por Vinhais

A banda convidada já estava a aquecer as cordas e a bateria e o pessoal já se deslocava, ao sabor e por entre mais uns goles de cerveja, da tenda do jantar para a zona do palco onde também havia uma tenda-bar.
O momento da noite mais aguardado por todos menos para mim era, sem dúvida alguma, o show de strip …, eu fiquei descansadamente sentado na mesa onde já me encontrava há mais de 2 horas a beber mais um cerveja e a meditar, comigo mesmo, sobre os problemas do país, o buraco do ozono, do que pode acontecer se a inclinação do eixo da terra sofrer alguma alteração, … e outras merdas assim.

Atenção: conteúdo adulto e de 3ª idade ...

Só a penosa obrigação de levar ao conhecimento dos meus leitores tudo o que se passou na concentração é que fez com que me levantasse e, com elevado espírito de sacrifício e de missão, me dirigisse, em pequenos e vagarosos passos, para o palco onde actuava uma colega das que tínhamos conhecido durante a tarde e tão agradável convívio nos tinham proporcionado.
E eram já cerca de 2:00 quando resolvemos ir até à albergaria para descansar o cadáver. Fomos os primeiros a chegar e tomámos lugar nos beliches que tínhamos já escolhido.
Às escuras ainda conversámos sobre alguns assuntos da actualidade, de problemas sociais e económicos sobretudo e quando o Silva abordou o assunto “gajas”, logo todos desejaram boa noite e se viraram para adormecer em paz, deixando-o a falar sozinho.

Foi o primeiro a acordar e gentilmente deixou-nos dormir, tendo mesmo avisado a malta de Mogadouro, que chegou às 6 da madrugada e que ficavam também na mesma camarata que nós, que não fizessem barulho para não nos acordar … quero lá saber … para mim, depois de adormecer, até podiam levar para lá as motas e fazer piões no meio do quarto !!!!

Cerca das 8:45 deixámos o dormitório e seguimos para o centro da vila para o pequeno-almoço, no estabelecimento onde nos disseram que era por conta da organização … azar !!! … não tinham avisado a empregada e tivemos mesmo que pagar o consumo … tenho que combinar um destes dias voltar a Vinhais para ser ressarcido desta despesa extra … não perdoo !!!!

9:20 “toca a dar gás” para Bragança pois por sugestão do Carvalho, a viagem de regresso seria pela fronteira, Douro Internacional, … apesar de já conhecer é sempre um bom passeio e, se procurarmos bem, há sempre coisas novas para ver … e refiro-me apenas às paisagens,  pois “monumentos” há por todo o lado, de todos os estilos e para todos os gostos.




Trás-os-Montes é lindo !!!!


Gimonde onde o Rio Frio se encontra com o Rio das Maçãs no Rio Sabor

Pela N218 passámos por Gimonde cerca das 10:30, onde o Manuel Sineiro quis mostrar-nos onde se come uma bela posta mirandesa … só que já me esqueci do nome do restaurante … mas se lá quiserem ir, há apenas dois restaurantes, têm 50% de hipóteses de acertar.
Logo a seguir a Gimonde, na pequena localidade de Milhão fomos a casa dum colega do Manuel, o Sr Celestino, ele e a esposa naturais de lá embora a trabalhar e viver em Coimbra há vários anos. Disse-nos que sempre que pode “vem à terra” e nas férias não dispensa uns dias por lá.



À boa maneira transmontana, levou-nos para a adega e logo ali e às 11:00, toca a cortar presunto e queijo, a descascar melão e a abrir frascos de doces “disto e daquilo” que a simpática esposa, a D. Beatriz, quis juntar ao já em cima da mesa… o Henrique, com o problema da dieta, só pôde comer 4 ou 5 fatias de pão com queijo e presunto… e 3 “penaltys” de branco !!!!... estava cheio de pena dele … tão cedo e …

O Sr. Celestino e o Manuel

nota: com pedido de desculpas pela qualidade das imagens mas a bateria da máquina fotográfica já tinha ido .. estas foram obtidas com telemóvel mixuruca ...


Após termos recusado 500 vezes os convites para almoçar, fizémo-nos de novo à estrada em direcção a Miranda do Douro. Acabei por decidir “passar por dentro” e ainda bem que o fiz pois o Silva disse desconhecer aquela cidade … por entre as suas ruas empedradas, com muitos turistas, demos uma volta completa e voltámos à N218 em direcção a Picote.
Uma curiosidade que, confesso, desconhecia ou, pelo menos, não me lembro de ter visto antes: as placas de sinalização estão em duas línguas, Português e Mirandês, o que achei delicioso.


 Em Picote, chegámos mesmo a tempo do recolher da procissão e, após pararmos as motos para não fazer barulho naquele momento religioso, sugeri aos meus colegas de viagem que aproveitassem e, também eles, fizessem uma pequena pausa para meditação e pedissem perdão dos seus pecados … logo reconheci  que foi um disparate esta proposta pois tínhamos que prosseguir viagem e a lista de pecados dalguns deles levaria, com certeza, vários dias a expiar … adiante !!!!

Espectáculo espectáculo é o miradouro da Fraga do Puio sobre o Rio Douro … chega-se lá serpenteando pelas estreitas e bem tratadas ruas da aldeia e é um local deslumbrante.



Sem palavras .. liiindo ...


Alguém tinha que segurar a máquina...
 mas tenho pena de não ter ficado nesta foto



Ah .. afinal sempre se arranjou !!!!

Umas impressionantes arribas sobre o Douro conferem um vista soberba e na qual é possível, com tempo, paciência e alguma sorte, avistar algumas aves de rapina como o abutre do Egipto, andorinhão real, águia de asa redonda, …
Almoço em Sendim deveriam ser cerca de 2 e qq coisa … o Carvalho é um habituée da concentração de Sendim (tal como meu outro amigo Rui Carvalho “Pai-de-Deus”) e desafiou-nos a ir comer uma posta mirandesa à Gabriela.



Nesta simpática vila estavam inúmeros jovens com aspecto hippie e alguém disse que deveria ter por lá ocorrido alguma rave-party …
Ao almoço, e depois de estarmos bem satisfeitos, permaneciam teimosamente na travessa ainda dois pedaços de posta mirandesa … fomos literalmente ameaçados por uma empregada a acabarmos com elas … “vamos lá … quero isso tudo comido”, disse ela com ar de mestre-escola e em tom de ameaça sem sequer nos olhar … não havia nada a fazer … tinha que ser e o que tem que ser tem muita força … fiz um último apelo à minha capacidade de mastigação e emborquei um pedaço, o Silva fez o mesmo e o Carvalho, “arrumou no armário” a maior parte sem dificuldade não sem antes pedirmos que a jarra do vinho fosse reabastecida.

Vimioso, Mogadouro, Freixo-de-Espada-à-Cinta, em direcção a Barca de Alva foi o caminho escolhido … a N221 proporciona curvas e contracurvas, ganchos e cotovelos, … que quando parámos num miradouro para “aliviar bexigas” o repuxo do orgânico liquido também vinha às curvas … fónix, tínhamos que estar a pelo menos 3 metros uns dos outros !!!!
Paisagens arrebatadoras com o Douro bem lá no vale, ladeado de socalcos de vinhas e amendoeiras, como é este o caso





À chegada a Barca de Alva 2 barcos de cruzeiro no Douro estavam a descarregar turistas que tomariam depois o lugar em autocarros … a chegada de 4 motos àquela confusão traz sempre um colorido e uma curiosidade que nos agradou e deixou “inchados” … só queria que vissem ... nós os quatro a parar as motos junto dum grupo de miúdas que nos observavam com imensa curiosidade e vontade de dar uma curva … só que quando tirámos os capacetes e apesar das barrigas o mais encolhidas possível, o que se ouviu foi um coro de “ora porra … “ … claro que isto nos deixou imensamente tristes e tivemos que ir emborcar uma Sagres 0,33 bem fresca de forma a repor os níveis de auto-estima nos limites mínimos de funcionamento.




Logo a seguir a Barca de Alva, na estrada para Figueira de Castelo Rodrigo, parámos no miradouro do Alto da Sapinha onde tivémos a felicidade de avistar um grupo de àguias que certamente andavam á caça para alimentar as crias nos seus ninhos nas elevadas escarpas ... fantástico e inesquecível.







e agora também a bateria do telemóvel se foi ....


E em direcção a Pinhel onde demos umas curvas até encontrar a N226 até Trancoso, depois até Celorico onde tomámos o IP 2 já referido no início desta crónica como sendo uma “auto estrada”espectacular.

Em Celorico, de novo na N17, tendo feito desde aqui e desta vez o percurso inverso do dia anterior, em direcção a Coimbra.
Paragem em Penacova para ajudar o Carvalho a desocupar o frigorifico pois disse que já há mais de um ano que não o descongela … e de novo na estrada para Coimbra onde o Silva ficaria, prosseguindo eu e o Manuel Sineiro até casa.
E assim, cerca das 21:00 e com 837 kms no pelo, chegámos bem, satisfeitos e mais ricos de amigos e de coisas que vimos e, essas, não há TROIKA que no-las tire.
Todas as fotos Aqui

2 comentários:

  1. Tudo muito bem descrito, acompahado de fotos e vídeo a condizer.
    Parabéns.
    Quanto ao restante: VOLTEM SEMPRE. Vinhais espera-vos.

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  2. Obg meu caro anónimo.
    Será com imenso gosto que voltarei pois fui muitíssimo bem recebido por todos em Vinhais.
    Toda a publicidade que possa fazer ao vosso encontro será apenas fazer justiça.
    Abraço

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