Faltava ainda 1 minuto para as 10:00 combinadas quando cheguei ao Moleirinho … e já lá estavam o Rui Carvalho e o irmão Zé, o João Luis e a esposa Lurdes, o Filipe e a Helena... pessoal madrugador e exemplar cumpridor de horários.
O Rui "Pai-de-Deus" e o irmão Zé, os primeiros a chegar...
malta fixe prós horários sem dúvida
Visivelmente bem dispostos pois o tempo estava excelente para dar “uma curva” de moto: cerca de 10º e com um sol radioso que emprestava ao dia uma alegria matinal que se iria prolongar durante todo o dia ao longo do passeio.
Depois do café, os sorrisos eram mais expressivos ...
A Lurdes, Rosa, Narciso, Zé Francisco, eu próprio e o Zé Carvalho
E eis que chega a Luana e o avô Santos ...
embora sem irem de moto mas preparados para o passeio
O João Luís ... também chegou cedo para conseguir estacionar o "ferro" ...
depois explico melhor ...
Os restantes participantes foram chegando e, depois do cafezinho gentilmente oferecido pelo proprietário do estabelecimento, o João que posou com o grupo (o último á direita), ainda aguardámos mais uns minutos pela chegada do Carlos “Tigermode” que acabou por não aparecer … se era com medo da chuva não havia razão eheheheh.
A foto do grupo com o João do Moleirinho à direita ...
fica a publicidade gratuita a troco do café
O Luís Camarneiro e o João Luís precisavam de “atestar” e, depois do sermão que lhes preguei por causa da nabice de se apresentarem num passeio sem combustível, adiantaram-se até ás bombas mais próximas enquanto aguardávamos mais uns minutos a ver se o Carlos "Tigermode" aparecia.
E era chegada a hora de partir... a malta preparava-se descansadamente para dar tempo ao abastecimento ..
A Lena e o casal Flório ... de scooter pois claro !!!
o verdadeiro motard não se mede pela cilindrada e pelos cv's
E com os 15 minutos académicos de tolerância já cumpridos, fizemo-nos á estrada pelo IC2 (N1) até Coimbra, onde, na rotunda da Ponte da Portela, estava o João Custódio e a Ana á nossa espera.
O Carlos Apóstolo e a Gina enquanto esperávamos pelos "secos" ....
O João Luís e a Lurdes a abastecer ... aqui se começou a revelar o problema da moto ...
... demasiada inclinação que fez deitar gasolina fora ...
Em Coimbra, na rotunda da Ponte da Portela, lá nos aguardava o João Custódio e a Ana. Demos uma volta bem devagar pela rotunda para dar tempo a que voltasse a vestir o casaco, calçar as luvas, por os capacetes, ajeitar o lenço, ... soube depois que se atrasou o suficiente para só nos apanhar na Serra do Carvalho para onde me mandou assim que me viu: ó João, vai pró Carvalho que me deixaste só pá !!!!
Nunca pensei, a sério que não, que à velocidade a que vínhamos (40-60) ele se atrasasse tanto a reequipar-se ... são piores que as mulheres é o que é !!!!
Em Ceira, deixámos a Estrada da Beira (N17) e tomámos uma estrada “abaixo de secundária” que nem direito a número tem no Google Maps, apenas constando como Rua das Lagoas e que nos havia de conduzir até ao Carvalho, a cerca de 10 kms, aldeia serrana já no concelho de Vila Nova de Poiares.
A estrada era maravilhosa !!!!
Bem asfaltada embora um pouco estreita como o são quase todas as florestais e com umas deslumbrantes paisagens.
Dos cumes viam-se os vales ainda cobertos de nuvens baixas e que davam a sensação de estarem algodoados como que protegendo-os dos raios de sol. Nos locais mais altos podia ver-se a cidade de Coimbra e, se a neblina matinal não o impedisse, ver-se-ia a Figueira da Foz e, para os mais felizes e dotados com melhor visão, talvez ainda fosse possível ver algum pescador no seu molhe norte … se fosse verão, ainda proporia uma pequena paragem para tentar vislumbrar alguma “sereia” mas, em Novembro, seria pouco provável … não é época, … e prosseguimos sempre em moderada velocidade pois nalguns locais onde o sol ainda não tinha chegado, a prudência recomendava cautela por causa dos “escorreganços” causados pela humidade e restos de vegetação.
A neblina nos vales causava curioso efeito na paisagem ...
Coimbra ao fundo ...
Em pouco tempo chegámos ao Carvalho, pequena localidade cujo principal motivo de visita é o monumento em memória dos pilotos falecidos no acidente aéreo que, infelizmente, tornaram aquela aldeia mais conhecida.
Uma agradável surpresa nos esperava pois o nosso companheiro Rui Mota, na sua Triumph Rocket III, resolveu aparecer para nos cumprimentar e estar uns momentos connosco.
O Luís Camarneiro à chegada ao monumento
O pessoal preparado para visitar o local ...
as senhoras, claro, preocupadas com o penteado por causa das fotos ...
Foto de grupo junto ao monumento
Em 1 de Julho de 1955, por ocasião do Dia da Força Aérea, dirigiam-se para a Base Aérea da Ota, 12 aviões F-84 Sabre, pilotados por outros tantos jovens pilotos e onde iriam participar nas comemorações do 3º aniversário da FAP.
F84- Sabre Thunderjet da Força Aérea Portuguesa a ser abastecido
Dos planos de voo constava sobrevoar a baixa altitude o território nacional continental para que as populações tomassem conhecimento ou, por esta forma se apercebessem da efeméride.
O Sr.Prof Dr. Arqueólogo Engº Metereólogo Técnico de turismo da Câmara Municipal que fez o favor de, a um domingo,se disponibilizar para dar algumas informações sobre o local e o acontecimento. O nosso muito obrigado
Era um dia de nevoeiro, talvez parecido com o que encontrámos durante parte do nosso percurso, e 8 aviões chocaram com a montanha tendo os seus pilotos perecido naquele local. Os aviões voavam em formação divididos em 3 grupos de 4, em diferentes patamares de altitude e apenas os 4 que voavam mais alto escaparam incólumes à tragédia que, ainda hoje, se mantém como o mais grave acidente aéreo com aeronaves militares em tempo de paz.
O Manuel, a Adelaide Capelão e a Gina
A razão da ida àquele lugar teve, da minha parte, a satisfação duma curiosidade pessoal e dar a conhecer a alguns dos participantes o infeliz episódio, desconhecido de grande parte deles.
A determinada altura, apareceu por lá este "lelo" e alguém disse: Cuidado com
as motas" ... mas afinal era o Manuel Sineiro ... que alívio
Umas fotos e uma pequena palestra sobre o monumento com que brindei todos os participantes e em que, mais uma vez, fui entusiástica e fervorosamente aplaudido por todos (menos pela minha mulher que já sabia a história de cor pelos mais de 30 serões em que ensaiava a "cantilena" …) e após mais “dois dedos” de conversa, resolvemos voltar á estrada em direcção a Poiares, não sem antes termos detectado um grave problema estrutural no “ferro” do João Luís.
Aqui o Carlos a tentar encontrar uma solução para o João Luís conseguir ter a moto estacionada sem cair, entornar gasolina, debotar do lado onde apanha mais sol, ...
A sua Honda tinha sofrido uma pequena transformação, procurando dotá-la dum visual mais “retro”: Forquilha de suspensão dianteira alongada, guiador elevado, placa de matrícula ao lado do braço de suspensão traseiro, umas luzes de pisca esquisitas, … assim umas paneleirices que fazem com seja uma moto excelente para andar 2 kms … um para lá e outro para cá … eheheheh.
e se quis ver o monumento teve que andar com a mota à mão ...
É claro que, na língua afiada da malta, quando aparece assim alguma coisa, já se sabe que o “desgraçado” leva na cabeça o dia inteiro… mas adiante.
O João Custódio ainda tentou ajudar pois costuma andar com um tijolo na top case para o que der e vier mas... nesse dia não o tinha trazido ...
E deixámos a localidade do Carvalho em direcção a Poiares ...
O Filipe na sua Transalp ...
O Rui na sua Varadero ...
O percurso foi ligeiramente diferente do que tinha planeado pois um desvio aqui, um cruzamento acolá … e tive mesmo que perguntar a dois aldeões qual a melhor forma de chegar à sede do concelho onde tínhamos intenção de visitar uma escultura, denominada “Voos dos Anjos”, erigida numa rotunda á entrada de Vila Nova de Poiares, e que tem como propósito evocar a memória dos pilotos falecidos.
O monumento denominado Voo dos Anjos
Trata-se dum conjunto arquitectónico moderno, composto por oito colunas, (o mesmo número de pilotos falecidos) feitas em metal, e que têm, no seu topo, “asas” com diferentes ângulos … terão, estou certo, uma simbologia muito própria e que o seu autor lhe quis conferir … mas que não consegui descobrir para partilhar.
A obrigatória foto de grupo junto ao monumento
Houve alguém que disse: “Que giro… já aqui passei várias vezes e tinha já pensado comigo que estes candeeiros eram um pouco estranhos … nem sítio para as lâmpadas tinham”….
Bom… adiante que o José Luís ainda não tinha resolvido o problema do descanso da sua moto e era urgente fazê-lo … e logo ali se resolveu embora não fosse possível patentear a solução porque, ao domingo, está tudo fechado no departamento de patentes do Ministério da Economia … alguém ainda, provavelmente estrangeiro, se há-de aproveitar da ideia e é mais um prejuízo para o nosso já tão depauperado país.
Não se conseguiu resolver o problema à primeira ...
Só à segunda é que o problema ficou resolvido
e a moto agora pode apanhar sol dos dois lados ...
Entretanto, aqui fica já o projecto da top case para transportar o acessório de descanso lateral.
Até fica bem com os cromados ...
Depois de várias fotos e outras tantas considerações, a caravana, prosseguiu para Penacova.
Já que falei em caravana cabe aqui dizer que estes passeios são muito democráticos e acessíveis a todos os que querem participar por mais pequenos que sejam os veículos:
Como podem ver …
O casal Flório fez-se transportar nesta scooter sem problemas...
Embora o descanso talvez esteja com algum problema também ...
tem que se providenciar mais um tijolo
E a ida a Penacova tinha como propósito uma visita ao nosso companheiro de estrada Carlos Carvalho que, por fazer anos, não pôde juntar-se a nós mas fez questão de nos receber e oferecer um Porto para com ele brindarmos.
O Carlos Carvalho a servir o porto caseiro com que recebeu a comitiva ...
o Narciso tem um lenço na cabeça que talvez o faça esquecer do capacete de vez em quando ... e já vão ver porque escrevo isto !!!!
O Carlos com a Carolina, sua filha ... melhor parecida que ele não acham ?
O Carlos vive sozinho mas chega-lhe bem !!! ...
até parece uma residência de estudantes
Depois dum excelente interpretação do “Parabéns a Você” cujo ensaio geral tinha decorrido na véspera com a ausência de todos, emborcaram-se mais uns “Porto” e, cerca das 12:45 voltámos a colocar as motos a trabalhar para ir almoçar … não sem antes o Narciso ter notado que, quando se preparava para “arrancar” não tinha o capacete que tinha ficado esquecido em casa do Carvalho... eu não vos disse que o lenço na cabeça era capaz de causar confusão?
Mais umas gargalhadas que era o que até ali não tinha faltado !!!!
Bom … pela N110 cuja foto aqui reproduzo pela curiosidade do seu “km 0” ate á localidade de Miro, subindo a serra da Atalhada até bem ao seu ponto mais alto onde iríamos almoçar no restaurante PEDRA DO MOINHO.
Trata-se dum restaurante inserido num conjunto de cerca de 11 moinhos, quase todos recuperados pela Câmara Municipal de Penacova e que servem para turismo. Estão dotados de camas, WC e uma pequena kitchenette e são usados por pessoas, também amantes da natureza e que procuram fugir aos alojamentos tradicionais com a virtude da discrição que estes proporcionam.
O grupo à chegada ao restaurante
Os 26 participantes refastelaram-se no restaurante e, apesar da qualidade da comida e simpatia dos funcionários, o tipo de ementa escolhida não foi a mais feliz pois, a picanha quando foi servida já os acompanhamentos estavam frios … fica aqui a nota mais negativa à organização que, das próximas vezes, terá que cuidar melhor deste pormenor pelo risco que tem de perder a única estrela que ainda exibe… e todos sabemos que organizações de 0 estrelas é o que por aí há mais … basta atentar no governo…
E agora vou fazer como nas revistas cor-de-rosa a indicar os nomes:
Lurdes e José Flório, outra Lurdes e José Luís a fazerem-se à fotografia
Gina e Carlos Apóstolo ... estes não me estavam a ligar nenhuma !!!
Luana, Gustavo, Adelaide e Alice ... o charme concentrou-se neste lado da mesa ...
Manuel, sr. Santos e Lena .. que também não me ligam nenhuma... é o costume.
José Francisco Silva, Luís Camarneiro e Manuel
o Zé Francisco estava já a reclamar que o bacalhau era pouco ...
e ainda não tinha vindo a sopa...
Rui Carvalho, Rosa e José F. Silva
Helena e Custódio
Filipe, Ana, Zé Carvalho, Narciso e Sílvia
espectáculo ... estão a ver como é fácil separar os casais? ... ehehehehe
Claro que há sempre uma excepção ... este é, evidentemente, um tipo bem comportado
Mas toda a malta comeu bem, por um preço simpático e em que, uma vez mais, a boa disposição foi evidente em todos.
Houve uma pequena confusão com o nº de pedidos pró bacalhau assado e, na cozinha tiveram que assar mais ... os responsáveis foram estes lateiros que aviaram várias doses de bacalhau ... hão-de nascer-lhes barbatanas !!!!
Na foto, os lateiros João Custódio e Rui Carvalho com a simpática colaboradora do restaurante que distribuiu simpatia por todos.
Aspecto do restaurante e da malta já de barriguinha aconchegada
e prontos para uma visita aos moinhos
Depois da “bucha”, pudemos visitar dois dos moinhos, um para alojamento e outro que tem exposta a maquinaria usada para a moagem do cereal, aproveitando para apreciar a belíssima paisagem daquela serra, num extraordinário dia de sol só possível pela irrepreensível organização e a sua influência , ao mais alto nível, nos responsáveis pela meteorologia.
Claro que quem me conhece e participa nos passeios organizados por mim já está habituado ao elevado profissionalismo com que tudo acontece. Nesta foto, por exemplo, a Alice Santos, conhecida fotógrafa profissional e com imensos trabalhos publicados em revistas da especialidade que fez questão de se encarregar pessoalmente da reportagem em imagem. A ela o nosso muito obrigado. O Narciso, certamente na esperança de conseguir "apanhar algumas migalhas" do seu saber profissional assiste atentamente ao manejar da máquina.
Um dos moinhos - alojamento
A Lena, Manuel e Alice junto a um moinho. Pode ver-se aquela trave em madeira que é o leme do moinho e que serve para o rodar para apanhar o melhor vento.
Estes moinhos eram construídos em pedra sendo o seu telhado em madeira que, através duma calha e rodas, rodava independentemente da sua estrutura em pedra.
Existem outro tipo de moinho, em madeira, que rodam por inteiro, estando as calhas e rodas na sua base.
A rapaziada a apreciar a paisagem que era magnífica ... o dia estava límpido
Eu e o Carlos Apóstolo a imaginar se tudo aquilo fosse nosso, ... contratava uma ou duas retros e mandava aplanar a serra... eheheheh
A paisagem que de lá se desfrutava ...
Após as costumeiras “piadinhas” de alguns sobre as diferentes possibilidades de uso daqueles alojamentos, a que quase ninguém deu importância nem valorizou por saber que “é só garganta”, despedimo-nos do Filipe e da Helena, do João Luís e da Lurdes e do José Flório e da Adelaide porque tinham que regressar mais cedo a casa … quero acreditar que as razões para isso tiveram apenas a ver com o facto de terem mesmo qualquer compromisso e que não estivessem animados pela conversa sobre os alojamentos querendo chegar o mais rapidamente possível a casa antes que o frio apertasse e os fizesse peder o "entusiasmo" …
Começámos a descer a Serra em direcção a Friúmes, freguesia que tinha instalado junto ao restaurante um pequeno “posto de turismo” e de informações, por estrada bem cuidada, com muitas curvas e lindíssimas paisagens. O verde da vegetação era salpicado com pontos brancos correspondentes a casas e aglomerados populacionais e que davam um “ar de presépio” àquela serra... lindo sem dúvida.
A intenção era seguir para dar a conhecer a Praia Fluvial do Vimieiro que acabámos por encontrar mas, não sem antes um pequeno desvio por um caminho florestal levados ao engano por uma placa que “dizia” Rio Alva.
O alcatrão há muito que tinha acabado mas só quando as bermas começaram a aproximar-se dos espelhos retrovisores é que cheguei á conclusão que me tinha enganado, segredo que ficou apenas para mim pois disse à malta “ó pá, há ali em baixo uma praia fluvial lindíssima, que gostava de vos mostrar mas o café está fechado … é melhor irmos á outra !!!!” … estão a ver como é possível sair duma situação complicada e toda a gente fica a agradecer-me ainda? … eheheheh.
Alguns kms depois chegámos à Praia Fluvial do Vimieiro …
Estas fotos de telemóvel e em andamento ... ficam uma bosta
Ficou melhor qualquer coisa mas muito por "culpa" da moto que é,
de facto, muito bonita ...
Como alguém dizia: “Não é preciso ir para longe para apreciarmos as coisas bonitas que o nosso país tem”.
E, de facto assim, é. Se entre nós houvesse algum fotógrafo profissional (tirando a Alice) que fizesse umas fotos deste local e de outros que tivemos a felicidade de conhecer, certamente que poderiam figurar em revistas da especialidade e de roteiros de férias, locais a visitar, …
Umas lérias, mais umas fotos e um cigarro para quem tem o vício, … e lá nos fizemos de novo á estrada, em direcção à N17 – Estrada da Beira, contrariando o programa inicial que previa o regresso pelo IC6 e IP3 … foi melhor assim pois a Estrada da Beira é sempre bonita em qualquer altura do ano, bem asfaltada e com deliciosas curvas e menos perigosa que o IP3 por ter menos trânsito.
Despedimo-nos do João Custódio e da Ana de novo na Ponte da Portela, na Ponte Rainha Santa do “pessoal” da Granja e prossegui eu com o Carlos até casa, onde chegámos eram cerca das 17:45, depois de 116 kms percorridos desde manhã.
Em resumo, posso dizer-vos que foi um óptimo dia quer pelas condições atmosféricas de que pudemos usufruir, pelo grupo sempre bem disposto e interessado, pelo passeio em si que proporcionou a todos nós o passar por locais que não passaria nunca de outra forma pois sabemos que “a vida” nos faz correr dum lado para o outro” e não nos deixa tempo para “parar, olhar e escutar” …
Em pouco mais de 100 kms, conhecemos locais maravilhosos e que a maior parte de nós desconhecia, estando certo que todos ficámos um pouco mais ricos pelo que vimos e pela amizade que se fortaleceu.
Até ao próximo passeio... quanto antes como alguém já me fez saber ... ehehehe.
Todas as fotos do Picasa AQUI