Tive a felicidade de ser novamente convidado para participar no Passeio Motard Açoreana, este já na sua 3ª edição, e foi mais um grande êxito, quer pelo percurso escolhido quer pelos momentos de convívio e camaradagem que esta Cª de Seguros proporcionou aos seus colaboradores, clientes e outros parceiros de negócio presentes.
Depois dum 1º passeio na zona de Coimbra e Figueira da Foz em 2013, dum 2º pela Serra da Estrela no ano seguinte, foram os organizadores muito felizes ao escolher a zona do Douro para fazer o de 2015.
O encontro estava marcado para as 14:00 na Foz do Douro, neste sábado... as previsões meteorológicas não eram muito animadoras e a chuva, que de vez em quando se fazia lembrar com umas descargas mais ou menos violentas, não foram suficientes para desanimar e retirar os sorrisos dos participantes que queriam era começar a rolar.
Quando chegamos, já se encontravam no local a maior parte das "participantes"...
Quando chegamos, já se encontravam no local a maior parte das "participantes"...
E um pouco apressadamente, sem briefing porque começou de novo a chover ...
(e era preciso para quê?.. esta malta já é experiente e quer é andar de mota sem conversas ), ... à hora marcada e depois das fotos da praxe, a enorme caravana começou a movimentar-se pelo Passeio Alegre em direcção à Ribeira, Ponte D. Luís, prosseguindo em prudente andamento pela margem direita do Rio Douro.
(e era preciso para quê?.. esta malta já é experiente e quer é andar de mota sem conversas ), ... à hora marcada e depois das fotos da praxe, a enorme caravana começou a movimentar-se pelo Passeio Alegre em direcção à Ribeira, Ponte D. Luís, prosseguindo em prudente andamento pela margem direita do Rio Douro.
Eram 36 motos e 54 participantes, uma caravana extensa que, nas lindíssimas encostas durienses, formavam uma coluna de mais de 2 kms.
A primeira paragem estava marcada para Porto Antigo, pelo que percorremos a N108 até tomarmos a N211 perto de Ribadouro, atravessámos o rio para a margem esquerda e uma pausa no Hotel Porto Antigo ...
E estavam já percorridos quase 80 kms, numa boa estrada, com algum movimento é certo mas sempre em segurança como foi, aliás, sensação geral durante este fim de semana.
E estavam já percorridos quase 80 kms, numa boa estrada, com algum movimento é certo mas sempre em segurança como foi, aliás, sensação geral durante este fim de semana.
Como já referi, apesar do grupo ser muito grande, o trabalho dos "batedores" que se fixavam nos cruzamentos e rotundas, sempre com um "cerra-fila" atento aos mais atrasados, com o Roger Amorim na frente a marcar a (moderada) cadência,... foram fundamentais para que todos os participantes rolassem calmamente e em segurança.
Cá vêm 3 deles, depois de mais um "controlo de cruzamento", a prepararem-se para me ultrapassar ...
Sublinho ainda os elevados padrões de civismo e urbanidade que todos patentearam o que também "facilitou a vida" aos organizadores. ... esta malta quer mesmo é passear, conviver e comer umas "buchas"
E até ali pudemos apreciar o Rio Douro à nossa direita, de águas agitadas pelas recentes chuvas e pelo vento que se fazia sentir.
As encostas que o ladeavam eram, até então, de vegetação diversa e verde das chuvas, não sendo ainda visível a paisagem característica do Douro Vinhateiro que nos aguardava mais a montante.
Mas antes de começar a apreciar os característicos vinhedos em socalcos, passaríamos ainda pela bonita zona de Resende com as cerejeiras já despidas de flor e com aquele tão saboroso fruto já em formação.
Dando razão ao que escrevo sobre a calma deste passeio, nada melhor o comprovaria senão duas "pcx's" que, com pendura, sempre nos acompanharam por todo o lado e sem vacilar .
Uma perspectiva do cais fluvial do Pinhão com dois dos mais característicos barcos do Douro.
Um, mais actual, de cruzeiro que viaja do Porto, e outro, em primeiro plano, de passeios de curta duração, e que pretende ser uma recordação dos "rabelos" de transporte do vinho mais famoso do mundo.
E o dia aproximava-se do seu fim ... eram horas de deixar o Pinhão e subir pela N323, estrada lindíssima que acompanha o percurso do rio Távora durante vários kms...
até Tabuaço, onde éramos aguardados no Plácido Hotel Douro Tabuaço, uma escolha para pernoita que se revelou bastante acertada pela excelente localização e serviço.
E eis uma belíssima foto das nossa "meninas", depois de descansarem da jornada anterior, em frente ao hotel, aguardando-nos para nos conduzirem por mais uns kms fantásticos naquelas encostas de beleza indescritível.
As encostas que o ladeavam eram, até então, de vegetação diversa e verde das chuvas, não sendo ainda visível a paisagem característica do Douro Vinhateiro que nos aguardava mais a montante.
Fascinam-me sempre as casas com o granito ... característica marcante da zona norte que tanta beleza rústica lhes confere.
Mas antes de começar a apreciar os característicos vinhedos em socalcos, passaríamos ainda pela bonita zona de Resende com as cerejeiras já despidas de flor e com aquele tão saboroso fruto já em formação.
Dando razão ao que escrevo sobre a calma deste passeio, nada melhor o comprovaria senão duas "pcx's" que, com pendura, sempre nos acompanharam por todo o lado e sem vacilar .
E como previsto, uma primeira paragem para "reabastecimento" de café, chá, bolos, água, ... no Hotel Porto Antigo, junto ao cais fluvial de Oliveira do Douro.
E o destino seguinte era o Pinhão, onde iríamos fazer uma pausa no seu cais fluvial, sempre bonito e movimentado de turistas que até ali vão nos barcos que sobem o Douro.
Nesta foto, a chegada ao Pinhão, pela sua lindíssima e bem conservada ponte, bem ao estilo "Eiffel"
Um, mais actual, de cruzeiro que viaja do Porto, e outro, em primeiro plano, de passeios de curta duração, e que pretende ser uma recordação dos "rabelos" de transporte do vinho mais famoso do mundo.
E o dia aproximava-se do seu fim ... eram horas de deixar o Pinhão e subir pela N323, estrada lindíssima que acompanha o percurso do rio Távora durante vários kms...
até Tabuaço, onde éramos aguardados no Plácido Hotel Douro Tabuaço, uma escolha para pernoita que se revelou bastante acertada pela excelente localização e serviço.
Ah... onde se destacava esta fantástica moto, produto da mais desenvolvida e refinada tecnologia bávara, cujo proprietário se baba de cada vez que a enaltece...
Depois do (fausto) pequeno-almoço (quase que me apetecia dizer grande-almoço), saímos novamente em direcção ao Rio Douro, desta vez descendo a M512 que nos haveria de conduzir até à agora famosíssima N222 ... até parece que foi depois da "malta da Açoreana" lá ter passado que foi classificada como "famosa" .
e o Rio Douro ... sempre o Rio Douro como "leit-motif" deste passeio ... cuja beleza não deixou nenhum dos participantes indiferente fazendo-nos esquecer os muitos kms que alguns de nós já tinham "no pêlo".
Uma última paragem em Caldas de Aregos para desentorpecer as pernas e "matar o vício do cafézinho" ....
A foto de grupo em Caldas de Aregos, vendo-se, em segundo plano do lado esquerdo, uma moto e, depois, outros veículos que o pretendem ser ...
E continuámos pela N222 pois estava combinada a visita guiada ás Caves Ferreira pelas 12:00.
Com este "melga" sempre a perguntar se estava tudo bem
E num instante percorremos os cerca de 90 kms que nos separavam do Porto... que encontrámos com este aspecto... lindo, não concordam !!!
E eis-nos chegados, ligeiramente depois das 12:00 ... o que de imediato nos foi relevado ao explicar que tinha sido por virmos a apreciar tão lindas paisagens durienses.
E a última "paragem" deste magnífico passeio foi a visita guiada às Caves Ferreira, da conhecida D. Antónia, uma "Rainha Vitória" do Douro na sua época.
um parque de estacionamento exclusivo para o grupo da Açoreana em mais um miminho da organização
um dos excelentes momentos da visita, com explicações pormenorizadas da simpática guia ...
Ainda pedi uma destas pipas para a adega d'OS LESMAS mas...
Que terminou com a degustação do famoso "Lágrima" branco e dum igualmente conhecido "Ruby" ...
Bem... se me pedissem para descrever numa palavra este passeio, escolheria "fantabulástico" ... pela organização, pelo passeio/percurso, pelo convívio,... pelo andar de mota.
Por último, uma palavra de apreço para a Açoreana:
Uma vez mais, se demonstra que as empresas são as PESSOAS: os colaboradores, os clientes e todos os seus parceiros de negócio.
Uma vez mais, se demonstra que as empresas são as PESSOAS: os colaboradores, os clientes e todos os seus parceiros de negócio.
Só com o envolvimento de todas as PESSOAS é possível que o futuro das empresas conheça o sucesso.
Neste caso particular da Açoreana, registo com muito agrado o envolvimento da hierarquia ao seu mais alto nível (presença do administrador Manuel Costa Braz e do director Jorge Martins) que, assim, conferiram ao evento, um sentido corporativo e institucional que nunca é demais sublinhar e referir.
Sendo apenas um CLIENTE da Açoreana, senti-me uma PESSOA muito importante por poder contar com as suas presenças e o seu companheirismo.
Grato... muito grato mesmo por podermos ter desfrutado da companhia de "gente" tão boa.
Grato... muito grato mesmo por podermos ter desfrutado da companhia de "gente" tão boa.
Com um grande abraço, quero dizer que fiquei encatado com a sua descrição sobre o passeio do grupo de "motardes" pelas margens do rio Douro. Descrição e ilustração. Beleza rara do norte do jardim à beira mar plantado. Parabéns
ResponderEliminarCaro Fonte Nova 1928, obrigado pelo seu (generoso) comentário.
EliminarServe de incentivo a continuar a difundir as coisas imensamente belas que por cá há e que os desmandos dos nossos políticos ainda não conseguiram destruir.
Aceite os meus cumprimentos.
Como sempre, muito bem descrito e documentado!
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